O líder não pode existir sem o liderado
Confira nesse artigo um ensinamento de Osho.
“Nem o líder religioso nem o político está interessado nas pessoas que eles pretendem liderar.
Eles estão interessados em serem líderes – e, claro, o líder não pode existir sem o liderado, por isso é uma necessidade ir prometendo coisas para as pessoas.
Os políticos prometem coisas deste mundo; os líderes religiosos prometem coisas do outro mundo.
Mas você vê alguma diferença no que eles estão fazendo?
Ambos são promissores, de modo que você vai inconscientemente seguindo, com medo de se perder em outro lugar, porque se você se perder no caminho, então você perderá a promessa.
A promessa mantém você com a multidão – e promessas não custam nada.
Você pode prometer qualquer coisa.
Promessas são sempre para o amanhã, e amanhã nunca vem, amanhã é sempre amanhã, nunca vai chegar.”
(Osho)
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Quem é Osho
Imagem de Osho
Rajneesh Chandra Mohan Jain (रजनीश चन्द्र मोहन जैन) (Kuchwada, Índia, 11 de Dezembro de 1931 — Pune, Índia, 19 de Janeiro de 1990), nascido Chandra Mohan Jain, também conhecido como Acharya Rajneesh,[1] Bhagwan Shree Rajneesh e Osho, foi um guru indiano[2] líder do movimento Rajneesh. Durante sua vida, ele foi visto como um místico e um polêmico líder do novo movimento religioso. Rajneesh também criticou Mahatma Gandhi e a ortodoxia religiosa hindu.[3][4] Ele enfatizou a importância da meditação, atenção plena, amor, celebração, coragem, criatividade e humor – qualidades que ele via como sendo suprimidas pela adesão a sistemas de crença estáticos, pela tradição religiosa e pela socialização. Ao defender uma atitude mais aberta à sexualidade humana,[4] ele causou controvérsia na Índia durante o final dos anos 1960 e ficou conhecido como “o guru do sexo”.
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